Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E o que sobrou da tapioca de hoje.


E o que sobrou da tapioca de hoje.

Nem gosto de escrever depois de uma “derrota”, mas como tenho um jogo na quarta-feira (Libertadores) que realmente vai importar, vou fazer as minhas observações.

- pela primeira vez vou reclamar do meu técnico. Ele nem teve a visão do jogo que eu tive;

- se jogar abertão do jeito que jogou hoje, na quarta, um abraço;

- numa Libertadores se tomar três gols, principalmente jogando em casa, thau;

- nem tenho mais paciência com esse Ben Hur (Romulo) e a torcida também. Ô disgramura ruim, sô. O cara parece inté escovador de dentadura de elefante. Num marca, num ataca, num defende, tá sempre mau colocado. Um horror;

- precisamos ter um cão de guarda ali. O Arapão (Arão) também num é marcador, então fica um buracão na meiuca;

- em função dos dois itens acima, meu lateral esquerdo, que é um baita jogador, mas nem tem uma boa marcação, fica completamente vencido. O inimigo que jogar por ali vai ter um melzinho docinho;

- esse Negão, o New Obina (Berrio) tem que começar jogando no lugar do New Sambueza (Mancuelo) ou do Papa Léguas (Everton), pode escolher;

- tem que avisar pro meu goleiro que num é proibido sair do gol. Um horror.

Quarta-feira é que vai começar o ano.

Putaço. Vou drumir pr aeskecer essa meleka.

Valeu

Moraes

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