Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Virei a palmatória do mundo.


Virei a palmatória do mundo.

Caralho, tô levando porrada inté de vascaíno e ai é foda.

Que culpa tenho dessa lambança? É demissão no futebol,  Juninho Pernambucano, quem vai ser o técnico, monta uma barca de jogadores, etc.etc.etc.

Vamos lá:

O Carioketa  num vale nada. Ah, é? Imagina se valesse. Num vale nada e deu no que deu é?

O Carioketa num vale nada, a num ser uma pré temporada pra Libertadores e o Brasilzão.

Ah, é? O brasilzão começa amanhã e temos um jogo decisivo da Libertadores, em campo neutro (sem torcida) depois de amanhã e num temos técnico, coordenador, supervisor, preparador físico e o caralho.

Isso é profissionalismo? Isso é competência? Não, num é galera, desculpa, mas num é.

Em janeiro, época de montar o time, contrataram um coordenador técnico pra contratar um técnico, sendo que o coordenador virou técnico porque num tinha técnico, inté chegar um técnico e três meses depois mandaram embora o técnico que era coordenador técnico inté o técnico chegar. Ufa. Entenderam?

Isso é profissionalismo? Isso é competência? Não, num é galera, num é.

Agora, dois dias pra começar as competições “prioritárias” vamos ter que montar o carro no meio da estrada com duzentos mil caminhões passando.

Gente, em qualquer corporação o principal executivo, o CEO, é o responsável pela organização da empresa.

No meu Flamengo, “profissionalizado” dos fodões, dos picões das galáxias, meu CEO, meu principal executivo é o encarregado de demitir os subordinados medíocres que ele contratou.

E ele? Nada? Num vai ser demitido por incompetência? Nada? Fala sério.

Voltou o compadrio. Voltou o “fica ai quietinho que num faço nada com tu” que sempre existiu nos tempos do amadorismo.

Pobre Flamengo.

Mandaram 8 profissionais do futebol embora, sinal que tinha sobrando.

Deixaram o Rodrigo Caetano contratar trocentos jogadores com salário absurdos e o Flamengo vai pagar essa conta por um longo período.

E meu CEO, responsável direto por isso? Nada?

Pobre Flamengo.

Carlos Noval – Meu amigo, competente, com formação, só perde pro Rodrigo Caetano no salário. Confio nele.

Conversamos lá atrás sobre isso (ele assumir a função) e ele me disse:

- Fica quieto, deixa pra lá. Fico aki formando a base

Tomara que venha, assuma e bote ordem na bagaça. Tomara.

E da minha parte vai ter todo o apoio. E que tenha discernimento pra separar as criticas construtivas dos elogios.

Se fizer coisa boa. Vai ser elogiado. Ser fizer merda, leva um pau, simples.

Porque isso Negão? Porque um lá, meu muleke, adorava minhas resenhas. “Tu é foda, legal, blá-blá-blá. Fez uma kagada, levou um pau e num quer vê mais minha cara.

Vai te catar, porra. Te conheci na arquibancada sorrindo comigo nas vitórias e xorando comigo nas derrotas.

Juninho Pernambucano – Geral falando disso, que ele falou que a torcida é preconceituosa e tal.

Só num gostei da nota do Flamengo. Foi mal redigida. Era pra dizer:

- Juninho, a torcida odeia o Peba (Renê) porque ele é uma merda. Foi mais uma kagada do Diretor que o contratou. Simples.

O Técnico – Qualquer um, menos esses medalhões ridículos que cobram uma fortuna.

Bota o cara do Juniores. Tu conhece Negão? Não, num sei quem é.

Gente, o brasilzão começa amanhã. Todos os times tão com seus técnicos, o que sobrou é o resto do resto.

Então, num é pra botar uma merda? Bota pelo menos uma merda barata ué.

Nem vou me meter nessa porra.

X – X – X

E o nosso Roberto Assaf ta com um site novo porreta.

Tudo da história do Mengão.

Vamos dá uma moral ok.

robertoassaf@com.br

Valeu

Moraes

www.historiadetorcedor.com.br