Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Reporter Esso - Edição Extraordinária. Ingressos pra domingo em Cuuuritiba.


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Geral em êxtase e... Tome pedido de ingresso pra Cuuuritiba lá no xiqueirinho do Paranoá.

A mulekada do Marketing manda avisar:

Mengão comprou metade da nossa cota e começa a vender amanhã 11hs pelo site do Nação.

Preço salgado. 100 paus a inteira e meia 50 pratas.

Atenção: o preço é fixado pelo mandante, portanto Mengão num tem culpa.

Nossa torcida vai esgotar rapidão nossa carga. Se garante aí, ok.

A outra parte vai ser vendida lá pro Povo de lá, acho que na bilheteria (acho). Amanhã Mengão publica e tem todos os detalhes.

Se eu vou? O Sotero ta enxendo meus culhões. Ainda num sei.

X – X – X

Em 2006 eu freqüentava diariamente Mengão, via os treinos, nadava, fazia musculação, era minha segunda casa inté ser EXPULSO do clube.

Tinha um mulekinho chamado LUCAS MORAES que geral sacaneava como meu filho por causa do sobrenome. O pai dele era (e é) muito meu amigo, mas num sabia da sacanagem.

Um belo dia tinha jogo de juniores e eu tava terminando meu treino pra ir pro campo.

O Lukinha tava entrando no clube junto do pai e perguntou ao Snoopy (Henrique de Almeida, da Flamanguaça);

- Ele tai;

- Quem? Teu pai? Tá na piscina vindo pra cá.

Pra quê, o pai verdadeiro dele teve uma crise de ciúme e tal:

- Que porra é essa? Teu pai sou eu, blá-blá-blá, acabou o dia do muleke.

Foi hilário. Hoje quando ele me encontra (o pai);

- O pai verdadeiro sou eu, você pode ser padrasto.

Rimos muitooooooo.

Te amo mulekes. Pai e filho.

Valeu

Moraes

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