Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E lá se vai mais um da minha geração.

E lá se vai mais um da minha geração.

                       E lá se vai mais um da minha geração.

Um “alô” pro Roberto Dinamite que “viajou” pro além. Te xinguei muito quando fazia gol no meu Mengão.

Frio cão na barriga. Geral “indo embora”.

Um grande beijo irmão.

Que o cara lá de cima, o “Barbudão, filho do Chefão, flamenguista roxo”, eskeça a rivalidade e te receba de braços abertos.

X – X – X

Sobre ele vir jogar no Flamengo na década de 80.

Na realidade foi uma grande presepada e armação da Jurema, mulher e empresária dele, que usou o Flamengo pra repatriá-lo.

Explico: O Dinamite foi vendido pro Barcelona. Num deu certo lá, keria voltar. O Flamengo entrou na onda inté por causa da rivalidade. Nakela época os estaduais eram mais importantes que Libertadores.

O Marcio Braga foi pra Barcelona, assinou pré-contrato, blá-blá-blá.

A Jurema, esperta, vascaína roxa, viu a oportunidade de ganhar um dindin, foi pra cima do Eurico Miranda e o resto é história.

É mentira? O Marcio Braga e o Claudio Cruz tão vivos. Pergunta preles essa bagaça. Duvido que me desmintam.

Valeu

Moraes

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