Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Fazer o quê? Bora falar da peladona de ontem.

Fazer o quê? Bora falar da peladona de ontem.

                  Fazer o quê? Bora falar da peladona de ontem.

Confesso que só vi três minutos e hoje de manhã os melhores momentos.

Como “tô de castigo” sem poder descer...

Num gostei. Não do jogo, não vi, é que acho que tinha que colocar as feras pra rodar, ganhar ritmo pras decisões que tão aí.

Podia maxucar alguém, Negão? Correria o risco. Repito e vou ser “xato”:  é a última oportunidade de um novo título mundial. Com o novo formato, 24 times... Eskece.

Mas o Fessor Sogrona e sua equipe que ganham uma baba devem saber o que tão fazendo, né? Vou entrar nessa farofa não.

Sobre ontem foi bom vê o Rica Perrone (Rodrigo Caio) de volta. Sou fã dele. Gosto muito do zagueiro pela eskerda (Cleiton, acho), gostei também dum pontinha feio pra carai, o destro que jogou pela eskerda.

Num tenho opinião sobre o Loran que fez o gol. Num deu pra vê. Vou esperar outra oportunidade. Calma, em. Já virou Zico...

No mais preciso de um favor: keria o e-mail do “empresário” do Matheuzão... Nada demais. Só keria o nome do “remédio” que ele toma... Deus do céu.

Valeu

Moraes

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