Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Mengão na Kopinha e no Kopão (Karioketa).

Mengão na Kopinha e no Kopão (Karioketa).

Mengão na Kopinha e no Kopão (Karioketa).

 

Primeiro jogo a mulekada sub fralda quase complica a rabada, mas ganhou de 2x1 do Botafogo Desdentado de Sumpa e tá ali fungando pra próxima fase da Kopinha.

Nem dá pra reclamar dos “pimpolhos”. É o sub do sub. Vi o jogo sem som e nem sei nome de ninguém, mas também num vi nenhum destaque.

É torcer preles e sonhar com o título. E bora parar com essa porra de “base é pra formar jogadores sem preocupação de títulos”. Conversa fiada. Base é pra formar e ganhar sim.

É isso. Passa a régua e bora pra próxima.

 

Segundo jogo dos Galalaus contra os Audax e ganhamos de 4x0 com muita vontade e variação de jogadas.

Ei. Negão, contra um timinho de bosta. Ah, é? Se perde era o inferno, né? 

Entrou o time principal, sem ainda o “Pai e Nosso” (De La Cruz) e o time rodou a bola o jogo inteiro. Jogadores sem posições fixas. Gostei muitoooooo, principalmente de dois que subiram muito de produção com a chegada do Fessor que fala empolado.  O Alhosinho (Cebolinha) e o Pulguento (Pulgar). Sempre fui crítico desse jogador, que sabe jogar, mas era uma roda presa do carai. Pro lado, pra trás, pro lado pra trás. Ele mudou radicalmente e é nítido. Começou a jogar na vertical e consequentemente o futebol apareceu. Tomara que continue assim.

Os gols foram do LP (Leo Pereira); Queixada (Pedro); Alhosinho e Vareta (Varela).

Os “grandões” partiram pra América pruns torneios e os “piás” vão jogar as partidas do Karioketa, também no Nordeste.

Quando voltar a jogar no Rio, em fevereiro, vou tá lá, podem apostar.

Valeu

Moraes