Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Pra esclarecer a putada.

Pra esclarecer a putada.

Pra esclarecer a putada.

Galera, ainda tô em Teresina. Vim pra ficar 4 meses e lá se vão 6. Ainda num voltei porque num deu. MInha vida toda taí, porra. Claro que vou voltar. Pera mais um pouco. É bom ser querido, bligladuuuuuu, mas fico triste com duzentas mensagens: cadê você? Volta quando…

Seleção Brasileira. O Arthur, lá do Canadá, pede pra falar da convocação da atual Seleção. Irmão, num tem muito que mudar não. Tu pode inté discordar dum nome ou outro, mas a draga é essa. Mataram  a galinha irmão. Quem viu, viu.

Pede pra explicar sobre a estreia do Zico no Flamengo.  Ele começou no profissional em 71 com um técnico gringo que botava ele pra jogar na ponta direita. Em 72 veio o Zé (Zagalo) e devolveu ele pro juvenil. O Zé saiu em 73 e ele voltou pro profissional e num saiu mais.

Foi um erro do Zé não leva-lo pra Copa de 74 (alegou que o Zico era muito novo) e o Menotti cometeu o mermo erro em não levar o Maradona em 78. Vida que segue.

Num tem gol feio, todo gol é bunito. Uma das lembranças do início da carreira dele foi um gol de falta contra o Uruguai, em pleno Centenário, numa segunda feira de carnaval. Levei 30 horas pra chegar lá e 56 pra voltar.

Valeu

Moraes