Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Que fazer festa na casa dos outros? Então toma.


Que fazer festa na casa dos outros? Então toma.

Muita raiva. Cansei de falar aki. Trocamos três pontos certos por merreca. Ah, colocamos hum milhão e quinhentos mil no bolso ou rabugento. Beleza. Enfia no rabo seus putos. Vão pra casa do caralho.

Caralhoooo. Muito ódio. Tomamos de 2 e foi pouco. Era pra ter levado uma lavada. Num deu um chute a gol. Nenhum dentro.

Presta atenção no que vou falar: jogamos contra o Cruzeiro aki na quinta-feira, lembra? Sexta-feira, folga, certo?  Na própria sexta embarcamos à noite pra Chapecó. Sábado um treininho lá, jogamos domingo. Ganhamos. Voltamos na segunda, certo? Na terça uma brincadeirinha no Ninho do Urubu. Na Quarta viaje pra Brasília. Perdemos né? Sexta folga. Sábado viaja pra Belzonte pra jogar domingo contra o Patético Mineiro.

Essa porra num pode dá certo. Avião, hotel, estádio, avião.

Não tinha necessidade de vender a porra desse jogo. Esses putos só pensam em dinheiro, dinheiro e dinheiro.

E ainda tem uns babacas que defendem isso. Toma otário. 70 mil vaiando com 10 minutos de jogo. Gritando olé. E o Flamengo ainda vai ser punido pela invasão do gramado. Puta que pariu.

Isso num é festa caralho. Isso é campeonato brasileiro. Vale título. Vale libertadores.

Perder pro Cuuritiba... Ney Franco...

Me poupe.

Valeu

Moraes

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